Inclusão: 7 professoras mostram como enfrentam esse desafio
Educadoras compartilham a experiência de ensinar alunos com necessidades educacionais especiais. As soluções sempre envolvem o trabalho em equipe
Bianca Bibiano (novaescola@fvc.org.br). Colaborou Elisângela Fernandes
"
Ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) ainda é um desafio. Nos últimos dez anos, período em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns casos de professores que recebem um ou mais alunos com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento (TGD) e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho.
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/inclusao-7-professoras-mostram-como-enfrentam-esse-desafio-639054.shtmlGrifos meus:
" Diante deste cenário educacional inclusivo, o respeito às diferenças é o marco divisor entre a dicotomia: inclusão x exclusão; porém na prática, no dia-a-dia, infelizmente ainda existem barreiras atitudinais que impedem que as pessoas com necessidades especiais ocupem seus espaços ( que, ora diga-se de passagem), lhes pertencem assim como a outros seres humanos, independentemente de suas limitações ou não.
As adaptações arquitetônicas, dependem de voluntariado político, que deixam de ser "barreiras" permitindo o livre acesso de todas as pessoas em qualquer espaço público, porém àquelas barreiras que perpassam o "idealismo utópico" de uma sociedade igualitária onde todos necessariamente devem seguir padrões pré-estabelecidos, estas sim, se podem caracterizar como um câncer visceral, que corrompem os direitos humanos."
Tânia Gonçalves Rodrigues
Educadora Especializada
0 comentários:
Postar um comentário