"Sendo a língua instrumento do espírito, não pode ficar estacionária quando este se desenvolve.
(...) A língua rompe as cadeias que lhe querem impor, e vai se enriquecendo já de novas palavras, já de outros modos diversos de locução. (...) A língua é a nacionalidade do pensamento, como a pátria é a nacionalidade do povo."
José de Alencar, em Diva - 1865.
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